Os egípcios mais tradicionais, abominam a dança do ventre profissional em seu país. As danças acontecem, em pontos turísticos como os hotéis cinco estrelas e os barcos que passeiam pelo Nilo.
A egípcia dança desde pequena, passa de geração para geração, porém esta arte está viva no sangue delas. Tem uma graça peculiar e charmosa. Entretanto não fazem apresentam em público, fora de festas da própria família.
As crenças abominam que uma mulher casada se apresente, mostrando o corpo para o grande público. Porém, admiram as bailarinas de sucesso e vibram quando o show é bonito. Só os maridos podem ver suas esposas por baixo dos véus e algumas chegam a expor apenas os olhos. Há muitos véus pois, a maioria, segue os costumes muçulmanos.
Dina, em seus shows é acompanhada de 25 músicos no palco. Seus movimentos exatos, marcam as músicas onde ela leva a plateia ao delírio. Dina põe trajes que são um tanto ousados, até para os mais modernos. É também a única que permitem que use trajes desse tipo ao dançar, porque a consideram uma deusa. Em seus encerramentos lança giros fantásticos.
Os egípcios valorizam muito as bailarinas lá do passado, as que traduzem o estilo clássico. Sendo que Souher Zaki é reverenciada em todo o país. Mesmo os grandes professores a respeitam como uma imortal.
Adoram Tahia Carioca, enquanto Fifi Abdo, alguns amam e outros detestam.
Existem barcos que cruzam o Nilo todas as noites, neles há apresentações de bailarinas. Não são grandes apresentações, apenas um entretenimento enquanto o pessoal faz seu jantar no cruzeiro. Um passeio para apreciar a noite no Cairo. Sonho maravilhoso e inesquecível.
O padrão de beleza do Egito exalta a mulher com mais "curvas". A maioria das bailarinas egípcias, e também as européias, não encontram-se no peso normalmente exigido pelos padrões do ocidente.
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